quarta-feira, 22 de junho de 2011

Vírus no Facebook

O departamento de segurança do Facebook identificou um vírus que se espalha pelo chat da rede social, infecta o computador e o torna mais vulnerável a trojans bancários. Ele foi o primeiro totalmente produzido no Brasil e tem o intuito de atacar brasileiros.

IM Worm é um tipo viral que se autopropaga e atinge serviços de mensagens instantâneas. Infectado, o usuário envia involuntariamente o link para os seus contatos.

A empresa de segurança Kaspersky Lab identificou a ameaça e enviou uma nota de alerta ao Facebook, que bloqueou a propagação do link.

A rede tem a popularidade e o constante crescimento no país como chamariz para os ataques. Segundo Fábio Assolini, analista da Kaspersky no Brasil, a tendência é que eles aconteçam onde está a maioria dos usuários. "De 2005 para frente passou a ter muito para Orkut, que é a rede mais popular. Com Twitter teve muito em 2009 e agora a coisa vai começar a migrar para o Facebook também", analisa.

Fonte: Administradores

quinta-feira, 16 de junho de 2011

SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS



Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos! Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. Esta foi a resposta do Sr..Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. "Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. "Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço." "Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. "Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. "Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. "Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. "Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. "Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Incentivo a Tecnologia Nacional

O governo Dilma Rousseff vai aumentar as exigências para o uso de componentes nacionais na produção de computadores, laptops, celulares e televisores, adotando percentuais de nacionalização para esses produtos semelhantes aos exigidos para os tablets, que serão produzidos com os incentivos da Lei de Informática. “Vamos criar regras para estimular mais a produção local”, disse hoje o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, ao participar da inauguração da nova linha de produção da Ericsson, em São José dos Campos, SP.

“A expansão dos serviços implica aumento do déficit da balança, que já é de US$ 19 bilhões nessa cadeia. Temos que exigir mais produção local das empresas”, afirmou o ministro (em 2010, o déficit no setor eletroeletrônico ficou em US$ 27,5 bilhões, praticamente a metade gerada por componentes). Mercadante citou os tablets, que começam com a exigência de 20% de conteúdo local e vai aumentando o índice de nacionalização ano a ano, chegando a 80% para alguns componentes.

Segundo o ministro, as exigências não sairão em pacote, mas isoladamente. “A ideia é lança-las progressivamente. Temos que aproveitar este momento para incentivar e atrair investimentos da indústria de semicondutores e de displays”, afirmou.

Hoje, 100% dos insumos para os displays são importados, o que gera um impacto grande na balança comercial do setor. Por isso, o governo quer estabelecer medidas para incentivar a produção local de insumos, resgatando o adensamento da cadeia produtiva para melhorar o parque industrial brasileiro que atende o complexo eletrônico.

Mercadante disse, também, que o governo está elaborando políticas para incentivar o desenvolvimento de software e games no país, que gera cinco vezes mais emprego do que a indústria de hardware

Fonte Gazeta Web

Ai está uma grande oportunidade para o crescimento da indústria de tecnologia nacional. 

domingo, 12 de junho de 2011

Facebook

Serviço, chamado "Happening Now", está disponível a uma pequena porcentagem dos usuários
iG São Paulo
O Facebook está testando um novo serviço de informações em tempo real, chamado Happening Now. O serviço, que lembra o Twitter, está disponível apenas para uma pequena percentagem dos usuários da rede social.

Segundo o site The Next Web, o Happening Now fica numa barra lateral, na forma de uma lista atualizada do que seus amigos estão recomendando, com quem estão interagindo e suas notificações de check-in, sem ter que sair da página inicial.

O Facebook afirmou, em comunicado, que o Happening Now está ainda em fase de testes, mas que espera que o serviço em tempo real esteja disponível aos seus 700 milhões de usuários nas próximas semanas.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Desafio Sebrae



A maioria dos universitários que participam do Desafio Sebrae é do sexo masculino (18 a 22 anos), pertence à classe média e estuda em universidades públicas. É o que mostra a 9ª edição da 'Pesquisa de Reação e Impacto do Desafio Sebrae', realizada pela empresa de consultoria Traço Logística DF a pedido do Sebrae.

O levantamento também mostra que grande parte dos competidores passam a ter mais vontade de montar seu próprio negócio depois do jogo. "A cultura empreendedora deve ser desenvolvida desde cedo, e é isso que fazemos ao incentivar jovens universitários a participarem de projetos como o Desafio Sebrae", destaca o presidente da instituição, Luiz Barretto. Segundo ele, ao viver na prática todos os desafios de administrar uma empresa o estudante percebe que é possível montar seu próprio empreendimento e ter sucesso, como mostra a pesquisa.

O levantamento é realizado desde 2003 para avaliar e aumentar o nível de incentivo da cultura empreendedora entre os participantes, medir e ampliar o percentual desse público que considera o negócio próprio como opção de carreira. Nesta edição, foram ouvidos 15.115 jovens, participantes de três pesquisas distintas realizadas em 2008 (1.065 estudantes), 2009 (12.203 estudantes) e na primeira fase de 2010 (1.847). O levantamento foi feito pela internet, no início do jogo, ao término e seis meses após a competição.

As mulheres aumentaram sua participação nas edições do Desafio Sebrae nos últimos três anos, invertendo uma tendência de crescimento masculino. Dos participantes em 2010, 65% eram homens e 35%, mulheres. Em 2009, os percentuais foram de 63% universitários e 37% universitárias. Já em 2008, os números eram 70% e 30%, respectivamente. A faixa etária predominante no jogo é a de 18 a 22 anos, seguida do grupo de 23 a 26 anos. A maioria dos jovens pertence à classe média, vive com os pais e está no início ou metade do curso.

Os cursos que predominam são de humanas (administração e economia), quadro que deve ser invertido lentamente pelas áreas de exatas, conforme a pesquisa vem apontando em sua evolução anual. A área de biomédicas preocupa pela baixa participação dos estudantes, pois nela há grande incidência de profissionais liberais, que poderiam administrar melhor seu empreendimento se tivessem familiaridade com o tema.

Negócio próprio

A pesquisa demonstra que em 2009, dos 12.203 inscritos, 20,90% responderam ser empresários ou tinham intenção firme de ser, 68,86% consideraram a opção e 10,24% nunca pensaram em ser empreendedores. Ao responderem aos mesmos questionamentos após o jogo, os percentuais passaram para 23,14%, 73,67% e 3,19%, respectivamente. Após vivenciarem a experiência de administrar uma empresa na competição, os jovens passaram a enxergar no empreendedorismo uma possibilidade de futuro.

Em 2008, os dados prévios ao jogo foram: 48,26% eram empresários ou tinham intenção de ser, 48,08% consideraram a opção e 3,66% responderam que nunca pensaram em virar empresário. Ao final, os números passaram para 51,16%, 48,60% e 0,24%, respectivamente. Já em 2010, 17,74% eram empresários ou têm intenção firme de ser, 76,94% consideram a opção e 5,32% nunca pensaram antes em ser empreendedores. Os resultados do acompanhamento em 2010 só serão finalizados em junho de 2011.

"Esse resultado demonstra que o Desafio Sebrae atinge sua finalidade, que é despertar os jovens universitários para a realidade empreendedora e para a opção de montar um negócio próprio como carreira profissional", avalia o consultor da empresa responsável pela pesquisa, Renato Santos. Para ele, esse comportamento se traduz em vantagens para o país em termos de geração de empregos e movimentação econômica, já que novos negócios pagam impostos, salários e geram renda.

Ao analisar as três últimas edições, é possível perceber que existe uma tendência de crescimento cada vez maior no número de inscritos que jogam até quatro vezes. A pesquisa também identificou que, após o jogo, aumenta o número de clientes que utilizam outras soluções desenvolvidas pelo Sebrae. "Isso contribui para os dois objetivos da competição: a disseminação da cultura empreendedora e a valorização do negócio próprio como alternativa de escolha profissional", afirma Renato.

Fonte: ADministradores

terça-feira, 7 de junho de 2011

Downsizing, A ferramenta de Gestão

Todos concordam que um dos maiores problemas do Brasil, e das empresas que aqui funcionam, é a burocracia. E concordam também que todo meio de tentar eliminá-la ao máximo é válido e urgente, certo? Por isso, hoje falaremos um pouco sobre uma técnica da Administração que tem como objetivo principal eliminar a burocracia corporativa desnecessária, o Downsizing.

O que é o Downsizing?

Downsizing, que em português significa “achatamento”, é uma técnica conhecida em todo o mundo e que visa a eliminação de processos desnecessários que engessam a empresa e atrapalham a tomada de decisão, com o objetivo de criar uma organização mais eficiente e enxuta possível. Sua atuação é focada na área de recursos humanos (RH) da empresa.
downsizing Downsizing   o que é e como funciona
Esta técnica exige um alinhamento racionalizado com o planejamento estratégico da empresa e seus objetivos e metas gerais. A curto prazo, este procedimento envolve, invariavelmente, demissões, redução de custos, reestruturação organizacional, achatamento da estrutura da organização etc.
Já em um espaço de tempo maior, o Downsizing contribui para um crescimento sustentado da empresa, facilitando uma expansão de mercado, modernização da empresa e de seus procedimentos, aprimoramento de produtos e serviços e, principalmente, a exclusão da burocracia desnecessária da empresa.

Objetivos do downsizing

  • Redução de custos;
  • Rapidez na tomada de decisão;
  • Resposta mais rápida às ações do concorrente;
  • Comunicação menos distorcida e mais rápida;
  • Manutenção da orientação para a ação com menos análise e paralisia;
  • Promoção das sinergias dentro da empresa;
  • Elevação da moral na gerência geral;
  • Criação do foco nas necessidades do cliente, e não nos procedimentos internos;
  • Aumento da produtividade dos gerentes.

Etapas da implementação do downsizing

Para que o método atinja seus objetivos principais mostrados acima, é preciso que a empresa e seus gestores sigam as seguintes etapas:
  • Planejamento;
  • Definição de metas;
  • Elaboração de princípios básicos;
  • Coleta de fatos;
  • Identificação de oportunidades;
  • Planejamento de melhorias;
  • Execução.
O projeto de implementação do Downsizing envolve também:
  • Análise dos custos e da evolução de indicadores;
  • Avaliação do valor agregado ao produto;
  • Eliminação de posições e níveis hierárquicos;
  • Simplificação da estrutura;
  • Análise da viabilidade de terceirização de serviços;
  • Reavaliaçao dos critérios de análise do desempenho pessoal;

Saiba mais em: Sobre administração

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Harvard: sim, você pode

Fazer uma pós-graduação na mais antiga e cobiçada universidade dos Estados Unidos, onde estudaram o atual presidente norte-americano Barack Obama e o gênio nerd do Facebook, Mark Zuckerberg: é difícil, mas é possível.

Share

Em 1636 nascia, em Cambridge, a New College, primeira escola de ensino superior dos Estados Unidos. Batizada em 1639 como Harvard College, tornou-se a Harvard University em 1780 e é, hoje, uma das mais respeitadas instituições do mundo. Por lá passaram vários ex-presidentes norte-americanos, como Franklin Roosevelt, John F. Kennedy e George W. Bush. Além desses, a universidade recebeu ainda o atual mandatário do país, Barack Obama, e os gênios nerds Bill Gates (Microsofot) e Mark Zuckerberg (Facebook).

Com tanta história e uma galeria de ex-alunos ilustres bem extensa, a Universidade de Harvard só poderia ser, também, a mais cobiçada por estudantes do mundo todo, inclusive do Brasil. Atualmente, 64 brasileiros estão matriculados na instituição, todos em cursos de pós-graduação, sendo que a maior parte deles estuda na escola de negócios, a Harvard Business School.

Pelo pequeno número de brasileiros matriculados - em um universo de cerca de 20 mil alunos - dá para perceber que conseguir uma vaga na instituição não é das tarefas mais fáceis. Segundo o jornal americano Wall Street Journal, até o magnata Warren Buffett foi rejeitado por Harvard. Entretanto, se tem gente que conseguiu, pode até ser difícil, mas não é impossível. Então, como conseguir entrar lá?

"É um grande desafio, mas dá para chegar lá", afirma o brasileiro Pedro Henrique de Cristo, aluno do Mestrado em Políticas Públicas de Harvard. O caminho até a universidade norte-americana foi árduo, conta o estudante. Mas, com um bom histórico escolar e acadêmico e boas experiências, conseguiu atingir seu objetivo.

Jorge Salcedo/ iStockPhoto
 "É um grande desafio, mas dá para chegar lá", afirma brasileiro que
conseguiu


"Pesquisei tudo que eu precisaria fazer para entrar em Harvard e decidi correr atrás. Eu tinha boas notas no colégio e na faculdade. Daí, consegui as cartas de recomendação e fui fazer as provas. Lá, tive um bom aproveitamento, o que me deixou confiante. Mas, mesmo assim, fiquei pensando: fazer mestrado em Harvard? Tem tanta gente que terminou a graduação por lá, o pessoal de Princeton, de Columbia, gente do mundo inteiro", conta Pedro.

Como entrar

Dificilmente, aqui no Brasil, um menino de 12 anos planejaria estudar em Harvard. Mesmo assim, para conseguir uma vaga na cobiçada universidade, é preciso ser bom desde cedo. O currículo acadêmico não basta, na hora de batalhar por uma vaga em algum dos programas de pós-graduação da instituição. Ter boas notas no histórico escolar pode fazer a diferença.

Ter sido um bom aluno, no entanto, é apenas um dos mais básicos pré-requisitos. Nas seleções são exigidos diversos testes, que vão avaliar desde a fluência do estudante postulante no idioma inglês até as aptidões dele para a área de negócios.

"É preciso ter boas notas, fazer as provas do TOEFL, GMAT e GRE, apresentar cartas de recomendação de três pessoas que conheçam seu trabalho. Além disso, você tem de escrever três redações e ter um currículo profissional coerente com aquilo que quer cursar lá", explica Pedro.


Saiba mais em Administradores

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Os 10 Maiores Hackers da História

Mesmo com toda a segurança nas redes e sites, a internet é bastante vulnerável para os hackers, que também se desenvolvem dia-a-dia. Conheça os 10 hackers mais famosos da história.
Veja na quebra de Página!

10. David L. Smith
Autor de ‘worm Melissa’, o qual tirou do ar vários servidores de e-mail em 1999. Causou mais de US$80 milhões de prejuízos, sendo condenado à 10 anos de cadeia em 2002. Na verdade, sua pena foi reduzida para 20 meses, trabalhando com o FBI e pagou uma multa de US$ 5 mil.

9. Robert Morris
O americano foi responsável pela criação de um vírus que prejudicou cerca de 10% da internet em 1988 (6 mil computadores), inutilizando-os. Atualmente, ele é considerado o mestre dos criadores de pragas virtuais e está trabalhando como professor efetivo do MIT no Laboratório de Inteligência Artificial.

8. Kevin Poulsen
Em 1980, ele interceptou as linhas telefônicas  da estação de rádio KIIS-FM, vencendo um concurso realizado pela emissora. Com isso, ganhou um Porche 102°, mas passou 51 meses na prisão. Hoje ele é o editor da Wired e diretor do site Security Focus.

7. Onel de Guzman
Criador do vírus ‘I love you’, que era enviado por e-mail e depois retransmitido para todos os contatos da vítima, infectando alguns arquivos. Estima-se que esse vírus tenha sido enviado para mais de 84 milhões de pessoas, causando um prejuízo de $8,7 milhões. Ele foi absolvido, já que faltava legislação que envolvesse crimes digitais em seu país e não encontraram provas.

6. Vladimir Leven
O russo foi o cérebro de um ataque aos computadores do Citybank, desviando US$10 milhões de contas de clientes. Foi preso em 1995 pela Interpol no Aeroporto de Heathrow.
5. Jon Lech Johansen
Também conhecido como "DVD John’ por ter conseguido burlar a proteção nos DVDs comerciais, o norueguês teve a sorte de não ter sido processado, pois só tinha 15 anos. Hoje, parece trabalhar para quebrar os sistemas anticópias do Blu-Ray.

4. Jonathan James
Primeiro adolescente a ser preso por crimes digitais nos EUA (1999), invadiu os computadores do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e da NASA, também aos 15 anos. Suicidou-se em 2008, deixando uma carta dizendo que ele não acreditava mais no sistema judiciário.

3. Raphael Gray
O britânico roubou 23 mil números de cartões de créditos, entre eles um do milionário Bill Gates. Criou dois sites para publicar informações dos cartões de créditos roubados. O hacker foi condenado aos 19 anos de idade.

2. Andrian Lamo
O famoso ‘grey hat hacker’ de 30 anos, invadiu em 2003 o sistema do jornal The New York Times para se incluir na lista dos colaboradores. Quebrou uma Série de sistemas de alta segurança da rede de computadores, como a da Microsoft e a da Yahoo!.

1. Kevin Mitnick


Em 1990, o mais famoso hacker da história invadiu vários computadores de operadoras de telefonia e provedores de internet, enganou o FBI e foi um dos cibercriminosos mais procurados da internet. Sua história chegou a virar Filme. Em 1995 ele foi preso e liberado 5 anos depois após pagar fiança. Hoje, ele é um consultor de segurança digital.

Fonte: Bagulho.net